Até a primeira metade do século VI, todos os papas eram canonizados após a morte.Ou seja, atribui-lhe o estatuto de santo. Com o tempo, esse costume foi modificado e hoje os papas candidatos a virar santos tem que passar por um processo que julga se eles devem ser adorados, idolatrados, venerados.
Em vida os papas são tratados pelos cristãos católicos de santidade, mas, a história mostra, que nem todos fizeram por merecer este tratamento. Na lista dos pontífices que ocuparam o cargo mais importante da Igreja Católica, não faltam histórias cabulosas, escabrosas. Vamos relatar alguns exemplos nessa publicação.
PAPA JOÃO XII
Eleito em 705, foi acusado de uma série de estupros em um julgamento. Um dos crimes, inclusive, teria sido cometido contra a sua própria sobrinha. Se não bastasse, ele castrou um padre e cegou outro. Não contente com tudo isso, mandou executar todos os homens que o acusaram. Ele acabou sendo assassinado por um marido ciumento.
Eleito em 705, foi acusado de uma série de estupros em um julgamento. Um dos crimes, inclusive, teria sido cometido contra a sua própria sobrinha. Se não bastasse, ele castrou um padre e cegou outro. Não contente com tudo isso, mandou executar todos os homens que o acusaram. Ele acabou sendo assassinado por um marido ciumento.
PAPA JOÃO XI (931-935)
Tornou-se papa devido as artimanhas de sua querida mãe, uma Senadora Romana. Ela teria sido a mandante do assassinato do Papa Leão VI, o antecessor do filho.
PAPA JOÃO XII (955-964)
Durante seu mandato cometeu assassinatos, sacrilégios e até incesto. Seu pontificado acabou quando ele foi assassinado por um marido traído, que o flagrou nos braços de sua mulher.
PAPA ALEXANDRE VI (1492-1503)
Subornou vários cardeais para ser eleito papa, para completar, era um fornicador e teve vários filhos ilegítimos. Alem disso, foi acusado de desviar dinheiro do Vaticano. Vendeu títulos eclesiásticos e matou hereges. se quiser conhecer melhor a sua história, indico a série OS BORGAS, era dessa família.
PAPA PIO XII (1939-1958)
A imagem acima mostra o encontro do Cardeal Pacelli, futuro papa Pio XII, com Hitler em 1939.
Antes de assumir, a Igreja aproximou-se do fascismo, tendo como resultado oTratado de Latrão, assinado pelo representante do Reino da Itália (Mussolini) e o da Igreja Católica (Cardeal Pietro Gasparri) em 1929. Pio XII, foi criticado por ter ficado em silêncio perante o holocausto cometido pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Na época, a Igreja via no "comunismo" Soviético uma ameaça maior do que o nazismo de Hitler. Nos discursos de Natal que fez em 1941 e 1942, por exemplo, condenou a violência, sem mencionar "nazistas" nem "judeus".
VAMOS PARAR COM ESSE NEGÓCIO DE SANTIDADE. NENHUM PAPA É SANTO. É APENAS UM HOMEM COM VIRTUDES E DEFEITOS, ESCOLHIDO POR UM GRUPO DE CARDEAIS DE FORMA OBSCURA, SEM A MÃO DE DEUS POR TRÁS. GERALMENTE, É ESCOLHIDO DE ACORDO OS INTERESSES DA CÚPULA CONSERVADORA DA IGREJA. CERTAMENTE, SE AVANÇAR E SAIR DAS DIRETRIZES ARCAICAS DA IGREJA, TORNA-SE-Á CARTA FORA DO BARALHO. POR QUE SERÁ QUE ENTRA E SAI PAPA E POUCA COISA MUDA NA IGREJA?
s homens a quem o Céu obedece
ResponderExcluirPOR PROF. FELIPE AQUINO 23 DE JANEIRO DE 2018 HISTÓRIA DA IGREJA
53pedroSerá que existem esses homens? É claro que existem, e por vontade do próprio Deus. Hoje, o primeiro deles, é aquele que escolheu o nome de Francisco, o nosso querido Papa.
Quando Jesus instituiu a Sua Igreja – uma sociedade humana e divina – deu a seu chefe visível e humano, o poder de fazer o céu ligar o que ele ligasse aqui na Terra. E ninguém pode questionar isso, pois foi determinação do próprio Filho de Deus. Ele o quis, quem pode contestá-lo? Ele disse a Pedro, o primeiro Papa, explicitamente, com todas as letras, o que vale, é claro, para os seus sucessores:
“E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus” (Mt 16,18-19).
É por isso, que o Papa é infalível quando proclama “ex-cathedra” um dogma de fé. É claro que no céu não pode ser ligado nada de errado; então, Deus não permite, por assistência especial do Espírito Santo, que o Papa decida algo errado em termos de fé e de moral. Jesus assim o quis e fez para que a Sua Igreja, “o Sacramento universal da Salvação”, como a chamou o Concílio Vaticano II, jamais permitisse que o “depósito da fé”, a “sã doutrina” (1Tm 1,10; 4,6 – Tt 2,1) se corrompesse.
Dando ao Papa essa prerrogativa, Jesus garantia para a Igreja o exercício pleno da verdade que salva, como diz o nosso Catecismo (cf. §851). Demos, portanto, graças a Deus, por tanto poder que Jesus concedeu ao Papa aqui na Terra, para o bem de todos nós.
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A sucessão de Pedro e o Papado – EB
O Papa e a sucessão apostólica
Sem isso, a Igreja seria uma Instituição humana a mais, sujeita a erros e subjetivismos que destruiriam a Verdade que Cristo a ela confiou para a salvação dos homens.
É claro que a proclamação de um dogma é algo raríssimo, e o Santo Padre não decide sozinho uma questão de fé, quando é necessário; ele houve toda a Igreja: os cardeais, os bispos do mundo todo, os grandes teólogos, os superiores das Congregações religiosas, os Seminários de Teologia, e até os fiéis (“sensus fidei”), etc; e, alguns dogmas foram proclamados juntamente com um Concílio Ecumênico, como o da infalibilidade do Papa, no Concilio Vaticano I, em 1870, pelo Papa Pio IX.
Não mais do que umas doze vezes, em toda a história da Igreja, um Papa definiu um dogma de fé, especialmente quando um ponto fundamental do depósito da fé era colocado em dúvida por alguns teólogos.
E também o Colégio dos Apóstolos, nossos bispos, quando chefiado pelo Papa, recebeu do Senhor Jesus esta prerrogativa, como se vê em Mateus 18,18: “Em verdade vos digo: tudo o que ligardes sobre a terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes sobre a terra será também desligado no céu”.
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a_minha_igrejaÉ por isso, que o nosso Catecismo diz que: “A infalibilidade prometida à Igreja reside também no corpo episcopal quando este exerce seu magistério supremo em união com o sucessor de Pedro, sobretudo em um Concílio Ecumênico”… “Esta infalibilidade tem a mesma extensão que o próprio depósito da Revelação divina” (§891).
Logo, é lamentável sob todos os aspectos, quando algum leigo, sacerdote, bispo, ou teólogo, se ponha contra o Papa. É triste quando observamos que alguns, ao ler um documento novo do Pontífice, ao invés de dar graças a Deus, e beber dessa fonte de graça e sabedoria, começam a criticar o texto. Na verdade são pessoas orgulhosas, prepotentes, que se acham melhores que o Papa e mais sábios e doutos que Ele. Até podem ser, mas não tem a mesma assistência especial do Espírito Santo. Não é sem razão que a Igreja sempre ensinou que a humildade e a obediência são virtudes fundamentais para a nossa salvação. Demos graças a Deus.
Prof. Felipe Aquino
RESPEITO SUA OPINIÃO MÁS VEJA OS AQUIVOS DOS PROFESSOR FELIPE AQUINO SOBRE ESSE ASSUNTO E VC VAI MUDAR SUA CONVICÇÃO.
ResponderExcluirNão dou opinião baseada na fé.
ExcluirTexto redigido neste contexto é sentimento. Sentimento é sentimento, é irracional. Tornando-se difícil uma discussão.
Redigir o texto baseado em fatos históricos.
Repeito sua fé, mas
sua opinião sobre infalibilidade do papa e da Igreja contradiz a história dos pontífices e da instituição.
Toda discurso relacionado a Deus é complicado. Deus é improvável. Você é eu, não podemos provar sua existência ou inexistência. É questão de fé.
ExcluirSou um homem de fé. Só que minha concepção de fé é diferente da sua.
Obrigado! Me sinto agraciado com sua leitura e comentários.